segunda-feira, 10 de setembro de 2012

WORKS IN PROGRESS!


Dauhgter/Dohter (GBR) 
Atuação: Atrizes participantes da Oficina "Daughter/Dohter"
Direção: Jill Greenhalgh
Duração: 20 min
Apresentação exclusiva para participantes

Daughter/Dohter é um trabalho começado por Jill imediatamente após o 25º aniversário do Festival Magdalena, "Legado & Desafio”, em 2011, em Cardiff (País de Gales). Nele, Jill convidou algumas das artistas mulheres de várias partes do mundo que participaram do festival a permanecerem e realizarem um laboratório de performance com este título e para iniciarem juntas este novo trabalho. Neste projeto, a diretora e pesquisadora dá continuidade ao seu interesse em explorar, com mulheres, histórias pessoais que emergem de experiências e reflexões de ser uma filha ou de ter uma filha. 
Esta ainda é um performance em desenvolvimento. A imagem acima é da performance montada este ano em Florianópolis, no festival Vertice Brasil. Foto tirada por Gerusa Ansiliero.


Paraje de Solteras (ARG) 
Atuação: Natalia Marcet
Duração: 50 min
Dia: 13/09, quinta-feira
Horário: 16h30
Local: Teatro Goldoni – Casa D’Italia (208/209 sul)
Classificação Indicativa: 16 anos

Paraje del Solteras nos traz um acordeão, a luz da lua e um coração que, em cada história de amor, busca a felicidade. O espetáculo é um percurso secreto e risonho por múltiplos romances e tentativas de busca da felicidade de uma mulher que, apesar de sua incorrigível solidão, abre as portas de seu coração uma outra vez. Com o formato da narração oral e musical, Mondonga, a personagem de Natalia, salta de um espaço pueril dedicado ao público infantil e nos faz mergulhar em anedotas que ilustram um mundo adulto e a força de seu coração.


Shador de las noches (ARG) 
Atuação: Ana Woolf
Direção: Mónica Viñao
Duração: 50 min
Dia: 13/09, quinta-feira
Horário: 21h30
Local: Teatro SESC Garagem (913 Sul)
Classificação Indicativa: 16 anos

Shador de las noches é a história de uma mulher ocidental que faz muitas concessões e, por isso, vai se perdendo pouco a pouco por amor no mundo oriental. E vai aprendendo o que realmente está por trás do que pensa e chama de amor.

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